6 de julho de 2013

Ao som de natiruts

A medida que o tempo foi cobarde e quis correr a velocidade da luz ganhei forças para ser selvagem. Sinto-me leve. Juro ser mais leve que uma pena e possui-o garras de leão. E, o tempo pode ser cobarde no entanto nada me atinge. Sinto-me bem. Todos aqueles que fazem parte de mim sustentam uma respiração forte e vivem as suas custas e a sua maneira. Os meus sentidos estão alinhados e a minha carne fresca. Nada me impede de nada. Nós só precisamos de nós. 

2 comentários:

disse...

adoro!

Saturnine Luna disse...

o tempo pode ser cobarde, ou pesado ou indiferente. Pressiona, mas o que se precisa, é certamente a pessoa estar com ela mesma.