23 de março de 2013

Castelos de Vidro


Estar inteira novamente. Lavar o veneno que escorre pela a minha pele. Saber-me a tudo de novo. Mandar sonhos abaixo de galáxias. E, levar-me a mim para casa numa viagem ofuscante. Saber-me a tudo de novo. De uma forma estrategicamente encaixada. Pelos segredos que vi e me ofusquei. Por tudo o que talvez não fiz. E, calam-se as palavras proferidas em tempos de guerra. Para vermos que existe uma saída e becos sem saída. Histórias de aventuras que esta vida é muito mais que diamantes e rubis. Sou apenas uma cana rachada que faz parte de uma construção de castelos de vidros. Apenas e só. Talvez até sobre. Mas, somos. Existem noites então que não fazem sentido. 

2 comentários:

Miguel disse...

é verdade. acho que vou arriscar.

Miguel disse...

e adoro a música que tens no blog.