5 de maio de 2013

Diva divina

Entranhei-te as veias de amor. Nunca pensei que fosse capaz ao invés soube-me bem demais saber ser capaz. Saltei-te para os braços sem medo de cair. Surpresas das surpresas senti-me embalada e a levitar. Olhei no profundo dos teus olhos verdes e nos meus castanhos escorriam amor por observar tão bela arte. Uma arte de onde nasci. Agora, mãe, és a culpada de querer tatuar no peito que as tristezas não pagam dívidas.

2 comentários:

Cláudia S. Reis disse...

Este texto é poderoso, mesmo. A forma como escreves cativa-me. És pura e crua no que dizes, e isso já se vê pouco aqui pela blogosfera! És uma lufada de ar fresco de cada vez que abro este teu espaço :)

Jun disse...

Que bonito! Que intensidade! Adoro-te, adoro aquilo que escreves!