4 de junho de 2013

A porta está aberta

Não me importo com meus defeitos, aquele que carrego ao peito e aos ombros porque não sou feita de contrabandismos de sentimentos perfeitos. Nunca deixei que ninguém me tire o ar fresco que me pertence ainda que não seja puro. Ou, que me tirem os maços de tabaco e os charros que gosto de fumar. Percebe não mudo o meu estilo de vida por ninguém. Muito menos me mudo a mim. Isto tudo porque não obrigo ninguém a ficar e mesmo que obrigasse já não quero que fiques. 

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