13 de janeiro de 2014

Estou careta. A vida esta careta. O meu intecleto esta careta e faz caretas. Aquelas nuvens de fumo denso dissiparam-se mas confesso: preciso. As saudades da minha saliva a colar uma mortalha e uma tempestade interior q me puxa à força pra fora deste filha da puta de desejo. O quanto gostava do peso dos meus olhos. Saber que, depois dos brindes deixados no chao que me iria depositar nos lençois e acordar numa manha, num novo dia, de cara igual, de espirito aberto. Agora, todo o fumo denso é de origem da fogueira da paixao. 

Que me queima. A droga do consumo jdaquela pele que me envenena. E, engraçado, que me cura. Os cabelos dispersos na minha face, a mao depositada no meu corpo. A paixao fodida de controlar. Uma carne que saboreio.

Um crime perfeito: tendo noçao de que quanto mais tenho, mais quero. 

Deixas-me sufocar por ti. E, tu, eu sei meu safado bonito que sufocas por mim. Em noites com fim, o teu arfar no meu ouvido cita-me segredos que, eu, uma gaja estupidamemte diferente, guarda.

Não me prometo e não te prometes. Não te condeno. Promessas são nós que nunca chegam a ser laços e seremos laços até que a paixao fodida cause um tremor catrastofico até ao caixao. É este o fumo denso que me envolve até a exaustao. A exaustao de uma paixao fodida. Então, fode e não saias de cima.

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