26 de agosto de 2014

No meu raciocínio as cenas são para serem postas em pratos limpos. Não gosto de receber visitas à noite num formato que desconheço. Arranjo passatempos para que a minha vontade de entrar numa guerra e desfazer carnes desapareça. Mas, imagino o meu corpo a saltar numa cena repentina e fazer com as minhas mãos uma justiça. E, eu, aposto que me iria saber bem. Como aquele doce que comemos em criança e voltamos a repetir vezes e vezes sem conta. Poderia fazê-lo porque a gana de o fazer está como em comparação a um bomba que se explode fode tudo. 


Mas, volto atrás. 

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